Mestre em filosofia, cientista social pós-graduada em Jogos Cooperativos, especializada em técnicas de respiração consciente e em constelações familiares. Escritora e palestrante há mais de quinze anos facilita técnicas e instrumentos que – de forma rápida e prática – promovem soluções e mudanças favoráveis à maior realização pessoal e alta qualidade de vida. Autora dos livros “Fé na Vida e Pé na Estrada”, “Respiração Pura Alquimia” e “Fique Ligado e Marque Presença” . Coordenadora da Estância do Caminho do Meio/GO.
Fast food é para quem vive correndo atrás da bola, nunca espera que ela ou qualquer outra coisa venha fácil e bem redonda, e se sente correndo atrás do prejuízo fast, FAST, FASSSSSST. E corre tanto e tanto que vai ficando sem fôlego. E aí o tempo voa tão velozmente que mal dá para comer e ainda menos para degustar; quando muito dá para engolir!!!… Continue a ler »Slow food
Nenhuma teia é mais adequada para nos colocar, sustentar e fazer crescer na vida do que a nossa própria família. Nenhum laboratório é tão rico em material pedagógico e instrutores para nosso crescimento quanto a nossa própria família. É com ela que aprendemos, às vezes na marra, a arte de AMORtecer – ponto a ponto e passo a passo – as primeiríssimas e muitas outras… Continue a ler »AMORtecer
Existe um canto que é só seu. Neste canto paira um silêncio que fala de uma Força Maior. Esta prosa, cheia de poesia, versa sobre luz, cor e ação, sobre bem-estar e bem viver, simples-mente ser. Múltiplos diálogos internos agitam este canto que vai além do tempo e do espaço. Quanta conversação!!! E se? Mas quando? Quem sabe? Como? Quanto? Ah… O canto fica, às… Continue a ler »Eu canto
Ri feliz da vida quem toma de seus pais – integralmente e de todo o coração – o mais valioso bem. Só tomando bem tomado o que nos chega através de nossos antepassados somos capazes de olhar com bons olhos para nossos talentos e multiplicá-los com a coragem de quem se expõe a holofotes e corre o inspirador risco de ser admirável. Riqueza é brilhar… Continue a ler »Riqueza
Pobreza é viver com o medo da falta e o mortificador paradoxo de tentar juntar o máximo de bens se esquecendo justamente de se dedicar ao bem maior. Pobreza é viver correndo com medo de ser engolido pelo Chronos e não ter tempo nem para tirar o pó dos próprios sonhos, para olhar os lírios do campo, para se dar e gozar a vida. É… Continue a ler »“PÓbreza”
Quando a ‘pró-cura’ alcança seu mais nobre objetivo cicatrizes de múltiplas ranhuras e rupturas abrem espaço para um encontro D’eus – que é uma experiência sana e santa em que a entrega se apresenta como o único caminho. Render-se é sair da tentação de ficar admitindo o inadmissível e adiando o inadiável. É parar de achar que a obrigação de melhorar é sempre do outro,… Continue a ler »Render-se
Cárdio-vasculhar é a prática de baixar a guarda e sair do posto de “tudo eu”; é parar de ver o mundo por cima das muralhas ou pela gretinha da janela que ainda está com as cortinas fechadas. Cárdio-vasculhar é se abrir e fazer aquela faxina que visa harmonia entre ordem e amor e que desobstrui o que está entupindo os canais de circulação e comunicação… Continue a ler »Cárdio-VASCULHAR
Existe um caminho que é sempre de volta. Quando nosso íntimo é tocado – c’alma e de todo o c’oração – fazemos este caminho. Quanto mais neste caminho mais serena nossa respiração e mais luminosa a chama da vida e – claramente – vemos nosso reflexo no próximo e vice-versa. Sim, ele passa e retorna ao peito; seu nome é resPEITO, fraTERNO seu sobrenome. Manúcia Passos… Continue a ler »resPEITO
Desapegar é mais que abrir mão do conhecido; é dar tchau, se despregar, virar a página e começar um novo parágrafo. É acenar para outras possibilidades, fazer novas aproximações, respirar diferentes ares, ter uma nova pegada… e, deixar pegadas, afinal, é impossível se desapegar sem pisar por outros territórios. Manúcia Passos de Lima
Hospedar é o exercício de se mostrar e se ver bem na intimidade. É a generosidade de abrir a casa para alguém que está de passagem; e é também a coragem de descalçar e descansar os pés na casa de outrem. Em ambos os casos é abrir o coração e intercambiar. Quando água encanada não existia e o principal meio de locomoção era os próprios… Continue a ler »“Os pé dar”