Contemplação é aquela condição – inspiradora e luminosa – em que não cabem palavras nem comparações, expectativas ou demandas, desejos ou resistências, julgamentos ou justificativas, punições ou premiações, tentações ou tensões, temores…
Impossível contemplar sem se contentar plena-mente; sem se despir de mas, contudo, todavia, porém… Sem se esvaziar de “ses” e de si não é possível chegar neste templo sagrado que vai além do tempo e do espaço e que se dá no aqui e agora.
COM-TEMPLO-AÇÃO pede inteireza e reconhece a Unidade.
Manúcia Passos de Lima