“EU nasci assim, EU cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre” é uma das ladainhas mais cantadas por aqueles que não se curvam ao imperativo processo chamado evolução.
Quanto mais rigidamente a pessoa se recusa a se render às mudanças mais ela fica presa numa gaiola chamada EU.
Quando descobrimos os mecanismos da gaiola que é este tal EU damos um jeito de achar a saída do “nasci assim, cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim” e, nos curando da síndrome de Gabriela com suas culpas e desculpas, nos abrimos para novas perspectivas e possibilidades.
Manúcia Passos de Lima