Quanto mais abraçamos a simplicidade melhor gozamos da filiação divina nos encontrando mais com o nosso centro, com os outros e com o Todo. Com a simplicidade sanamos a ideia de escassez de tempo e de tudo o mais e nos conectamos com a abundância, a facilidade e a fluidez.
A simplicidade não faz rodeios, tem senso prático e gosta da fartura sem desperdícios, dispensa flashs e rasgação de sedas, cultiva a justa medida e o que é de bom tom.
A simplicidade não pede passagem; ela abre alas, amplia perspectivas, revigora o corpo e refresca a alma. Simples assim.
Manúcia Passos de Lima