Por Manúcia Passos
As constelações nos lembram que as estrelas atuam em conjunto; nenhuma estrela brilha sozinha.
Quando olhamos para o céu nos damos conta que na vastidão do firmamento tem espaço de sobra para cada estrela brilhar e cada uma ao seu modo.
Podemos ver que algumas estrelas tem mais proximidade, ou afinidade, entre si e que formam o que chamamos de constelações. E que cada constelação tem uma configuração única e também um lugar em especial.
Se pudéssemos excluir uma estrela de uma constelação já não seria a mesma constelação; assim como o céu já não seria tão brilhante e encantador se tivéssemos de eliminar algumas constelações.
Um campo de forças – nem sempre traduzíveis mas muitas vezes perceptíveis – sustenta cada estrela no seu devido lugar e cada constelação com seu devido desenho e sua própria história, sustenta a vida e nos sustenta na vida. E este mesmo campo de forças nos mostra que, assim como se estrelas, nascemos todos para brilhar em conjunto.
Sim, nascemos todos para brilharmos em “con-junto”.